Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

Será que Messi pode acabar com a espera de 28 anos da Argentina na final da Copa América?

Será que Messi pode acabar com a espera de 28 anos da Argentina na final da Copa América?

Lionel Messi tem a chance de vencer seu primeiro grande torneio com a Argentina ao enfrentar o Brasil na final da Copa América no Rio, no sábado.

Messi, 34, ganhou 10 títulos da La Liga e quatro Champions League durante uma carreira repleta de troféus no Barcelona.

Mas o único sucesso do seis vezes vencedor da Bola de Ouro com a seleção principal da Argentina foi nas Olimpíadas de 2008 na China.

“Vamos tentar impedi-lo de atingir esse objetivo”, disse o zagueiro Marquinhos.

A Copa América 2021 é o décimo grande torneio de Messi com a Argentina – composto por quatro Copas do Mundo e seis edições da competição para determinar os campeões da América do Sul.

Eles não ganham um torneio de alto nível desde a Copa América de 1993, e o atual campeão Brasil está em seu caminho desta vez.

Messi, que está sem contrato no Barcelona, já marcou quatro vezes no torneio.

O brasileiro Neymar, ex-companheiro de equipe de Messi no Barça, também quer selar o primeiro grande sucesso com seu país na primeira final da Copa América Argentina-Brasil desde 2007.

“Vamos jogar uma final contra nossos rivais eternos, os eternos, as duas seleções mais poderosas da América do Sul e esperamos que seja uma grande partida”, disse o técnico da Argentina, Lionel Scaloni.

Um acúmulo problemático e sem fãs

A Copa América deste ano, atrasada um ano pela pandemia do coronavírus, estava programada para ser a primeira em seus 105 anos de história a ser realizada em duas nações – Colômbia e Argentina.

No entanto, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) decidiu em maio transferir jogos da Colômbia depois de uma onda de agitação civil lá.

Foi então anunciado que a Argentina não sediaria mais o torneio de quatro semanas depois que o país viu os casos Covid-19 crescerem rapidamente.

A decisão de última hora de mudar para o Brasil, que sediou a edição de 2019, em meio a um surto de casos de coronavírus, foi criticada por jogadores brasileiros.

Todas as partidas foram disputadas sem torcedores dentro do recinto.

A final, originalmente marcada para a cidade colombiana de Barranquilla, também acontecerá sem torcedores no icônico estádio do Maracanã – cenário da derrota da Argentina por 1 a 0 para a Alemanha na final da Copa do Mundo de 2014.

O que aconteceu até agora?

Dez países foram divididos em dois grupos de cinco, com os quatro primeiros de cada grupo avançando para as quartas de final.

O anfitrião Brasil – terceiro colocado no ranking mundial da Fifa – deu início ao torneio com uma vitória por 3 a 0 sobre a Venezuela, em Brasília.

Argentina e Brasil terminaram em primeiro lugar em seus respectivos grupos. Eles foram acompanhados nas últimas oito por Uruguai, Paraguai, Chile, Peru, Colômbia e Equador.

Duas das quatro quartas-de-final foram decididas nos pênaltis – o Uruguai, o time de maior sucesso na história da competição, perdeu para a Colômbia, enquanto o Peru, vice-campeão de 2019, derrotou o Paraguai.

O Chile, vencedor de 2016, incluiu o atacante do Blackburn Rovers Ben Brereton – ele marcou o gol da vitória por 1 a 0 sobre a Bolívia no grupo para ajudar seu time a chegar às quartas de final, onde perdeu por 1 a 0 para o Brasil.

Nas semifinais, a Argentina precisou de pênaltis para passar a Colômbia, enquanto o Brasil venceu o Peru por 1-0.

A Argentina terminará a espera de 28 anos?

A Argentina, oitavo lugar no ranking mundial da Fifa, perdeu quatro finais da Copa América desde que venceu a competição pela última vez em 1993.

No entanto, eles têm a chance de empatar com o Uruguai em 15 vitórias.

O ala do Paris St-Germain, Angel di Maria, uma faísca brilhante quando entrou na semifinal contra a Colômbia, começou principalmente no banco junto com a nova contratação do Barcelona, ​​Sergio Aguero.

‘Uma final para fazer o mundo parar’

Apesar de vencer a edição de 2019, o Brasil (com nove) está em terceiro lugar em termos de triunfos da Copa América.

Eles deixaram jogadores como o atacante do Liverpool Roberto Firmino e Vinicius Junior do Real Madrid no banco para a semifinal, enquanto Fred do Manchester United foi preferido a Fabinho do Liverpool no meio-campo.

“Brasil x Argentina é muito mais do que um simples jogo de futebol”, acrescentou Marquinhos. “Essas camisetas fazem o mundo parar para assistir aos jogos.”

admin

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *